O consórcio brasileiro, liderado pela CEB Lajeado, pretende o desenvolvimento, ao longo dos próximos três anos, de um sistema inovador de inspecção de barragens e das respectivas bacias, baseado num submarino-robô autónomo.
Os bons resultados alcançados por um robô semelhante adoptado pelas Águas do Oeste na monitorização de emissários submarinos, chamaram a atenção do mercado internacional para esta tecnologia com assinatura portuguesa.
A direcção do INESC refere que o contrato, avaliado em 1.6 milhões de euros, um exemplo da capacidade daquele instituto, em “exportar tecnologia de ponta nacional para mercados externos”.
O submarino-robô fará a recolha automática de informação permitindo a detecção antecipada de anomalias e a análise do nível de risco de barragens com uma precisão na ordem dos centímetros e menos custos do que os processos tradicionais. O sistema a desenvolver deverá permitir “não só recolher dados sobre a qualidade da água e a morfologia da bacia hidrográfica, mas propõe-se recolher informação visual com uma precisão na ordem dos centímetros e mesmo a possibilitar a inspecção em tempo real”, refere um comunicado do INESC Porto.
A criação desta tecnologia vai permitir que as tarefas de monitorização passam a ser feitas com maior frequência e com menos custos associados, “o que permite antecipar anomalias e evitar acidentes ecológicos”. “Garante-se, assim, a integridade das estruturas das barragens por mais tempo e um melhor aproveitamento dos recursos hídricos”, acrescenta o comunicado.
O INESC Porto é membro do cluster do Mar, OCEANO XXI, e este contrato é o resultado dos esforços realizados pelo instituto no desenvolvimento de sistemas inovadores e de impacto económico elevado no âmbito das actividades ligadas ao domínio da água, incluindo a economia do mar.
Os bons resultados alcançados por um robô semelhante adoptado pelas Águas do Oeste na monitorização de emissários submarinos, chamaram a atenção do mercado internacional para esta tecnologia com assinatura portuguesa.
A direcção do INESC refere que o contrato, avaliado em 1.6 milhões de euros, um exemplo da capacidade daquele instituto, em “exportar tecnologia de ponta nacional para mercados externos”.
O submarino-robô fará a recolha automática de informação permitindo a detecção antecipada de anomalias e a análise do nível de risco de barragens com uma precisão na ordem dos centímetros e menos custos do que os processos tradicionais. O sistema a desenvolver deverá permitir “não só recolher dados sobre a qualidade da água e a morfologia da bacia hidrográfica, mas propõe-se recolher informação visual com uma precisão na ordem dos centímetros e mesmo a possibilitar a inspecção em tempo real”, refere um comunicado do INESC Porto.
A criação desta tecnologia vai permitir que as tarefas de monitorização passam a ser feitas com maior frequência e com menos custos associados, “o que permite antecipar anomalias e evitar acidentes ecológicos”. “Garante-se, assim, a integridade das estruturas das barragens por mais tempo e um melhor aproveitamento dos recursos hídricos”, acrescenta o comunicado.
O INESC Porto é membro do cluster do Mar, OCEANO XXI, e este contrato é o resultado dos esforços realizados pelo instituto no desenvolvimento de sistemas inovadores e de impacto económico elevado no âmbito das actividades ligadas ao domínio da água, incluindo a economia do mar.
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