Rio de Janeiro- O Brasil descobriu uma maneira simples e eficiente de retirar petróleo do mar após acidentes como o ocorrido com a BP, cujo método de limpeza de um dos maiores vazamentos de petróleo em mar no mundo foi criticado por biólogos e ambientalistas.No caso da BP, o óleo recolhido está sendo queimado e dispersantes químicos jogados no mar para diluir a mancha.
Na solução brasileira, não apenas é possível retirar quase todo o petróleo derramado no mar como aproveitá-lo novamente, dizem pesquisadores. O método ainda aproveita a glicerina gerada pela crescente produção de biodiesel no país.
O pulo do gato, segundo o professor do Instituto de Macromoléculas da UFRJ, Fernando Gomes de Souza Júnior, 35 anos, que liderou os estudos, foi transformar a glicerina produzida com o biodiesel em um material plástico o mais parecido possível com o petróleo, a partir de uma demanda do governo.
"Hoje em dia são 100 mil toneladas por ano de sobra de glicerina. O governo tem investido em pesquisa para o uso dessa glicerina e um desses casos é o nosso", explicou à Reuters o professor capixaba que chegou há dois anos na UFRJ.
A previsão é de que em 2013, quando a mistura do biodiesel ao diesel no Brasil será elevada dos atuais 4 por cento para 5 por cento, sejam produzidas 250 mil toneladas de glicerina, produto que já é utilizado em detergentes, sabonetes e cosméticos.
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Na solução brasileira, não apenas é possível retirar quase todo o petróleo derramado no mar como aproveitá-lo novamente, dizem pesquisadores. O método ainda aproveita a glicerina gerada pela crescente produção de biodiesel no país.
O pulo do gato, segundo o professor do Instituto de Macromoléculas da UFRJ, Fernando Gomes de Souza Júnior, 35 anos, que liderou os estudos, foi transformar a glicerina produzida com o biodiesel em um material plástico o mais parecido possível com o petróleo, a partir de uma demanda do governo.
"Hoje em dia são 100 mil toneladas por ano de sobra de glicerina. O governo tem investido em pesquisa para o uso dessa glicerina e um desses casos é o nosso", explicou à Reuters o professor capixaba que chegou há dois anos na UFRJ.
A previsão é de que em 2013, quando a mistura do biodiesel ao diesel no Brasil será elevada dos atuais 4 por cento para 5 por cento, sejam produzidas 250 mil toneladas de glicerina, produto que já é utilizado em detergentes, sabonetes e cosméticos.
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